Mesmo que sejam, ou ainda sejam, omnívoros.
Tudo isto se explica mui facilmente, até porque este será, tendencialmente, um blog sintético. Não diria propriamente curto e grosso, mas é um pouco nessa senda.
Há cerca de dois anos tornei-me vegetariana. Até então, e perante opíparas refeições carnívoras, era costume lamentar sinceramente a sorte dos vegetarianos, por se limitarem no maravilhoso mundo dos sabores.
Há cerca de um ano e meio tornei-me vegan. Reparem, vegan. Lê-se vigan. Não me tornei imaterial, angélica, perfeita, a luzir néons pelas avenidas lisboetas. Não tenho essa pretensão, nem tampouco essa ilusão. Deixei de comer e adquirir produtos de origem animal. É muito diferente de ser perfeito, mas é indubitavelmente um passo em frente na trilha da perfetibilidade. Que, como sabemos, não é perfeição - é importante reter esta ideia.
Vegan. Lê-se vigan. Também dito vegano. "A repetição é a mãe da retenção."
Mas o coração, leitores, é o pai das verdadeiras transformações.
Sejam bem-vindos à Consciência Vegan. Tirem um bocadinho, fiquem à vontade.
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